Sinopse: Feito reconhecimento de corpo, Amandara Yin sinaliza: era ela, era eu, porque éramos nós. Me lembro dela. De suas mortes e renascimentos. Talvez eu nunca a tenha visto. Mas a memória afetiva é incontestavelmente firme: essa fêmea, a que tantas dores transpassam, tantas luas enlaçam, tantas lutas descompassam o rio de lágrimas nas meninas, nos olhos, essa fêmea somos todas nós.
Há um tanto de meu ser em ti. Há um tanto de sua trajetória em cada linha dessa pele de cor, de retalho varando no quintal, há que se refazer, reinventar cada cor desse tecido que tinge vermelho nos sóis de nós.
Amandara emociona, acolhe, convida. E brilha seu céu negro nas constelações do universo que somos.
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